AÇÃO POLICIAL

Polícia Civil do Tocantins deflagra Operação Adsumus para coibir conflito de terras em Palmeirante 3q5a72

A Polícia Civil do Tocantins deflagrou na manhã desta sexta-feira, 7, a operação “Adsumus – Estado presente” para cumprimento de mandados de busca e apreensão no contexto de conflito de terras, na zona rural de Palmeirante. Durante a operação, cinco pessoas foram presas em flagrante por posse ilegal de munições e armas de fabricação caseira, que foram apreendidas. 5fq1z

O delegado regional de Colinas do Tocantins, Jodivan Benevides, explica que os mandados foram cumpridos na Fazenda Vargem Boa e em 154 barracos no Assentamento Dina Guerrilheira. “No ano ado, a 41ª Delegacia de Polícia recebeu denúncias dos assentados que diziam serem vítimas de ameaças com armas de fogo e recebeu também denúncias dos proprietários da fazenda dizendo serem eles as vítimas de ameaças com armas de fogo. Diante desse cenário, representamos pelos mandados de busca e apreensão, os quais foram deferidos pela justiça e cumpridos na manhã de hoje”, informou.

“A operação ocorreu sem nenhum tipo de intercorrência, não houve resistência. As armas e as munições foram encontradas com cinco pessoas deste assentamento e em razão do flagrante, elas foram presas”, complementou o delegado.

As cinco pessoas presas foram levadas para 6ª Central de Atendimento da Polícia Civil, em Colinas, onde estão sendo ouvidas e após serão encaminhadas para Unidade Penal da cidade. “As investigações continuam no sentido de elucidar todo esse contexto de ameaças e responsabilizar as pessoas envolvidas”, ressaltou o delegado.

A operação contou com a participação de 100 policiais que atuam em diferentes unidades da Polícia Civil do Tocantins. Participaram da operação equipes das Divisões Especializadas de Repressão ao Crime Organizado (DEICs Araguaína, Guaraí e Paraíso do Tocantins), de Homicídios de Proteção à Pessoa (DHPP – Araguaína) e de Repressão a Narcóticos (Denarc – Araguaína), da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos (DRR – Araguaína), da 29ª DP de Araguaína, da 41ª DP de Colinas e do Grupo de Operações Táticas Especiais (GOTE).

 

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Em um esforço conjunto para aprimorar as condições de trabalho e fortalecer a formação profissional para o pós cárcere na Casa de Prisão Provisória (P) de Palmas, uma importante reunião e visita interinstitucional foram realizadas nessa segunda, 9, na unidade. O encontro contou com a presença de autoridades e representantes de diversas esferas, incluindo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCRIM) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotora de Justiça Isabelle Figueiredo; o juiz da Execução Criminal Allan Martins Ferreira; o diretor executivo da organização referência em reintegração social Reshape Ceramics, Marco Ribeiro Henriques; entre outros participantes. A finalidade central da ação foi promover o diálogo entre as instituições e buscar formas de colaboração efetiva para o aprimoramento das condições na unidade prisional, com foco primordial de trazer novas oportunidades após o cárcere. A promotora de Justiça enfatizou a relevância dessas iniciativas. “É fundamental que trabalhemos em conjunto para garantir que o sistema prisional cumpra sua função não apenas de custódia, mas também de reintegração social. A educação e a capacitação profissional são essenciais para oferecer uma nova perspectiva aos apenados e, consequentemente, para a segurança de toda a sociedade”, afirmou. Ela também reforçou que a reunião e visita reforçaram o compromisso das instituições envolvidas em buscar soluções inovadoras e colaborativas para a melhoria do sistema prisional em Palmas, com foco na reinserção social e na construção de um futuro mais digno para os apenados. Visita guiada A unidade oferece oficinas de serralheria, construção civil, panificação e costura, voltadas para apenados próximos da liberdade. A visita incluiu a enfermaria, dependências gerais e a sala de ligações telefônicas. Foram apresentadas três salas de aula climatizadas, com capacidade para 30 internos cada. Panorama Durante a abertura da reunião, o juiz Allan Martins Ferreira apresentou um panorama da P de Palmas, informando que a unidade possui capacidade para 1.200 vagas e atualmente custodia 830 presos, sendo aproximadamente 500 deles já condenados. O juiz destacou a prioridade da educação no ambiente prisional, lamentando que apenas 90 vagas sejam destinadas à educação formal, com somente 82 internos frequentando as aulas no momento. Ele reiterou seu compromisso pessoal em mudar essa realidade, valorizando e fortalecendo o o à educação para os detentos. O gerente de Educação e Renda da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, policial penal Dilson Júnior, ressaltou a importância da atuação de empresas privadas na promoção de atividades laborais no presídio e as dificuldades para celebrar essas parcerias. Atualmente, 35 internos recebem remuneração equivalente a um salário mínimo pelo trabalho, e outros 28 trabalham com a remição da pena como incentivo. Foi mencionada ainda a construção de um espaço próprio para oficinas profissionalizantes, com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Penitenciárias. 4t2458

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