Educação

Professor de Geografia conta que o amor pela educação surgiu na infância 6z6on

O professor Pablo Amaury Pereira Lima é um apaixonado pela educação. O desejo de ser professor surgiu quando ele ainda era criança, inspiração que veio de um dos seus professores do ensino fundamental, e do tio Manoel da Paixão Alves Pereira, que leciona História há 16 anos. Foi esse contato com profissionais de excelência que Pablo teve a certeza da escolha profissional. Ele atualmente leciona Geografia, Eletivas, Trilhas, Tutoria e Estudo Orientado no Colégio Estadual Militar Senador Antônio Luiz Maya, localizado em Palmas, e faz sucesso utilizando as tecnologias para promover uma nova dinâmica para o ensino da Geografia. 2p3n17

“Então, no ensino fundamental já sabia que seria professor de Geografia, que é a disciplina que sempre fui apaixonado. Estou na educação porque gosto. É muito gratificante receber devolutivas dos alunos e perceber que de certa forma os inspiramos”, revelou o professor Pablo.

A tecnologia trouxe uma nova dinâmica para o ensino da Geografia 

Atualmente, o professor Pablo Amaury faz sucesso nas redes sociais, com a criação de um jogo de tabuleiro chamado “Tocantins: um caminho até o Sol”, com atividades da Eletiva denominada “O espaço em jogo”.  No tabuleiro, 41 casas representam cidades do Tocantins, os peões são animais da fauna, e as cartas trazem a Geografia, a História, a cultura e a política do Estado.

“Dessa forma, é possível estudar jogando, se divertindo com as várias dinâmicas de poder que cada jogador recebe com seu animal. O uso da tecnologia, em suas diversas formas, tornou o projeto mais atraente para os alunos. Durante as aulas, plataformas digitais foram colocadas em uso, e os alunos puderam se aprofundar em suas ferramentas, como o Canva, além das plataformas mais corriqueiras e necessárias como o Drive, Documentos do Google, entre outras. O uso de mapas foi constante, já que a partir deles desenvolvemos os caminhos do jogo de tabuleiro, em que os alunos puderam ver eixos de importância do estado, como a BR-153 e o rio Tocantins”, explicou Pablo.

O professor Pablo também apostou na divulgação do projeto, produziu vídeos com apresentações. “Com isso, os estudantes, além de aprender a utilizar mais a tecnologia, tiveram a chance de explorar a criatividade e a proatividade. E durante o processo de desenvolvimento do jogo, damos uma atenção às ideias e sugestões dos alunos. A capa teve os desenhos produzidos por uma aluna muito talentosa, Késia Marques Leite, o tabuleiro também foi pintado pela estudante Raquel Silva de Melo Guedes, os peões do jogo também foram feitos por estudantes utilizando durepoxi. A minha intenção foi a de fazer com que eles se engajassem no conhecimento a respeito do estado em que vivem, utilizando a tecnologia e suas capacidades artísticas já adquiridas”, esclareceu Pablo.

O avanço da tecnologia possibilitou que as aulas de Geografia ficassem mais dinâmicas, as imagens aram a ter uma precisão cada vez maior e uma melhor visualização. A escola ou a utilizar impressoras 3D, maquetes dinâmicas, além das fotos e vídeos em alta resolução.

Além das duas estudantes, participaram do projeto Dandara Evellyn Ribeiro de Sousa Lima, Evelyn de Oliveira Corrêa, Kauã Rodrigues de Sousa, Lires Emanuele Soares Rodrigues, Maria Eduarda Barros Raposo Martins, Raquel Santana Barbosa, Vitória Eduarda Ferreira de Souza e Zaine Tavares Queiroz Rocha.

Escolhas em família 

O educador Manoel, tio de Pablo, falou do orgulho que sente em presenciar o seu sobrinho se destacando como professor e fazendo a diferença em sala de aula. “Eu também escolhi ser professor porque acredito no poder transformador da educação e isso nos dá orgulho. E para ser docente precisamos ter vontade e amor pelo que fazemos”, expressou.

Aprendendo com os jogos

A estudante Raquel Guedes, 17 anos, destacou a alegria de ajudar na criação do tabuleiro. “Participar do projeto foi uma experiência incrível, porque eu gosto de jogos. Como eu pretendo me preparar para os concursos da área militar, essa oportunidade de aprender mais Geografia, de uma forma divertida, me ajudou muito. Além disso, eu vou colecionando memórias com os amigos. E participando desse trabalho eu descobri novas habilidades como a pintura, a produção das cartas e dos personagens”, frisou.

A estudante Vitória também aprovou a criação do jogo com conteúdos geográficos. “É um projeto muito legal que ajuda os alunos a estudarem de forma mais didática e divertida. Eu aprendi bastante com o jogo, não somente sobre a Geografia do Tocantins, mas sobre a História e a cultura do nosso estado. Conteúdos que ajudam bastante os estudantes que estão se preparando para os vestibulares. Eu estava estudando para fazer o vestibular da Universidade Federal do Tocantins e da Unitins na mesma época que começamos o processo de criação do jogo, o que me ajudou muito nesse processo de estudos”, comentou.

A estudante Kesia, 17 anos, também falou de sua experiência. “Eu posso afirmar que foi uma experiência de aprendizado, tanto no quesito da Geografia tocantinense quanto na criação da dinâmica do jogo, do design e do trabalhar em equipe. Como eu possuo habilidade com desenho, fui selecionada para desenhar os animais que estão na capa do jogo. E eles foram escolhidos baseados no bioma do nosso estado”, afirmou.

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Em um esforço conjunto para aprimorar as condições de trabalho e fortalecer a formação profissional para o pós cárcere na Casa de Prisão Provisória (P) de Palmas, uma importante reunião e visita interinstitucional foram realizadas nessa segunda, 9, na unidade. O encontro contou com a presença de autoridades e representantes de diversas esferas, incluindo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCRIM) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotora de Justiça Isabelle Figueiredo; o juiz da Execução Criminal Allan Martins Ferreira; o diretor executivo da organização referência em reintegração social Reshape Ceramics, Marco Ribeiro Henriques; entre outros participantes. A finalidade central da ação foi promover o diálogo entre as instituições e buscar formas de colaboração efetiva para o aprimoramento das condições na unidade prisional, com foco primordial de trazer novas oportunidades após o cárcere. A promotora de Justiça enfatizou a relevância dessas iniciativas. “É fundamental que trabalhemos em conjunto para garantir que o sistema prisional cumpra sua função não apenas de custódia, mas também de reintegração social. A educação e a capacitação profissional são essenciais para oferecer uma nova perspectiva aos apenados e, consequentemente, para a segurança de toda a sociedade”, afirmou. Ela também reforçou que a reunião e visita reforçaram o compromisso das instituições envolvidas em buscar soluções inovadoras e colaborativas para a melhoria do sistema prisional em Palmas, com foco na reinserção social e na construção de um futuro mais digno para os apenados. Visita guiada A unidade oferece oficinas de serralheria, construção civil, panificação e costura, voltadas para apenados próximos da liberdade. A visita incluiu a enfermaria, dependências gerais e a sala de ligações telefônicas. Foram apresentadas três salas de aula climatizadas, com capacidade para 30 internos cada. Panorama Durante a abertura da reunião, o juiz Allan Martins Ferreira apresentou um panorama da P de Palmas, informando que a unidade possui capacidade para 1.200 vagas e atualmente custodia 830 presos, sendo aproximadamente 500 deles já condenados. O juiz destacou a prioridade da educação no ambiente prisional, lamentando que apenas 90 vagas sejam destinadas à educação formal, com somente 82 internos frequentando as aulas no momento. Ele reiterou seu compromisso pessoal em mudar essa realidade, valorizando e fortalecendo o o à educação para os detentos. O gerente de Educação e Renda da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, policial penal Dilson Júnior, ressaltou a importância da atuação de empresas privadas na promoção de atividades laborais no presídio e as dificuldades para celebrar essas parcerias. Atualmente, 35 internos recebem remuneração equivalente a um salário mínimo pelo trabalho, e outros 28 trabalham com a remição da pena como incentivo. Foi mencionada ainda a construção de um espaço próprio para oficinas profissionalizantes, com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Penitenciárias. 4t2458

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