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Governo do Tocantins articula celeridade na construção do Hospital da Mulher e Maternidade Estadual p6y4t

Representantes do Governo do Tocantins e da Empresa Opy Healthcare Gestão de Ativos e Investimentos SA, responsável pela construção do Hospital da Mulher e Maternidade Estadual, que se tornará o maior nesse tipo de serviço na Região Norte do país, estiveram reunidos na manhã desta quarta-feira, 6, no Palácio Araguaia Governador José Wilson Siqueira Campos, para a apresentação do projeto arquitetônico e articulação de medidas que garantam a celeridade das obras. 94m4f

A reunião contou com a presença do secretário-chefe da Casa Civil, Deocleciano Gomes; do secretário de Estado da Saúde, Carlos Felinto; do secretário de Estado de Parcerias e Investimentos, Thomas Jefferson, e dos representantes da empresa, que apresentaram o projeto arquitetônico da obra. O novo hospital irá proporcionar atendimento integral à saúde da mulher nas áreas de ginecologia, obstetrícia e atenção neonatal.

A unidade, que substituirá o Hospital e Maternidade Dona Regina, oferecendo infraestrutura de ponta e ampliação de todos os serviços assistenciais, será construída por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP). A empresa  Opy Healthcare Gestão de Ativos e Investimentos SA foi a vencedora  do leilão, em agosto deste ano na Bolsa de Valores B3, em São Paulo/SP, após a empresa apresentar a melhor proposta para assumir a responsabilidade pela execução do projeto.

do Contrato e Ordem de Serviço

“Hoje [quarta-feira, 6] avançamos em mais uma etapa dessa importante obra, com a apresentação do projeto arquitetônico que nos possibilitou ter uma visão de como a unidade de saúde ficará, ao estar totalmente concluída. Essa é a primeira parceria público-privada nesse segmento infrassocial. Por ser algo delicado, a PPP exige várias etapas. amos a fase do diálogo público, depois da licitação, e agora estamos no momento de aprovação do Plano de Negócios e, após isso emos o contrato, para posteriormente, emitir a Ordem de Serviço (OS), possibilitando o início da obra”, destacou o secretário de Estado da Saúde, Carlos Felinto.

Serão cerca de R$299 milhões a serem investidos pela empresa vencedora da licitação na implantação do hospital. O contrato de 30 anos, que se dará na modalidade de concessão istrativa, estabelece que o investidor privado seja responsável por todos os aspectos não assistenciais, incluindo a construção do novo hospital, a aquisição e a instalação de equipamentos, bem como a manutenção, a operação e a gestão istrativa do hospital. Já o corpo clínico, com todas as equipes de profissionais da saúde, continuará sob responsabilidade do Governo do Tocantins. Quanto ao atendimento, segue 100% gratuito via Sistema Único de Saúde (SUS).

O hospital contará com 210 leitos devidamente instalados em um ambiente moderno e bem equipado. Com a ampliação, também haverá mais leitos de UTI Neonatal e a implantação da UTI Obstétrica e Ginecológica. Além disso, serão oferecidas 20 vagas na nova Casa Gestante, Bebê e Puérpera, proporcionando conforto e segurança para as mulheres e seus bebês. A fim de facilitar o transporte de emergência, o projeto inclui ainda a instalação de um heliponto. O novo hospital será construído na Quadra ACSU SO 130 (1.301 Sul), em Palmas.

Antecipação da obra

O projeto prevê a entrega do hospital em funcionamento no prazo de 24 meses a partir da emissão da Ordem de Serviço, com pagamento por parte do Estado a ser iniciado, com contraprestação mensal à empresa, somente quando a unidade estiver totalmente equipada e em plena atividade.

O titular da Secretaria de Estado de Parcerias e Investimentos, Thomas Jefferson, reforçou com os representantes da empresa um pedido do governador Wanderlei Barbosa para antecipar a entrega da obra. “Com muita satisfação recebemos os vencedores da licitação do novo Hospital da Mulher. Trouxemos para a reunião, inclusive, uma demanda sobre a possibilidade de acelerar a obra, de encurtar ainda mais as fases. Em resposta, a empresa nos informou que já está com projetos adiantados, o que nos alegra, pois nos assegura de que poderemos, num prazo menor, ar a fornecer um atendimento de saúde mais elevado para a população tocantinense”, pontuou o secretário.

O presidente da Opy Healthcare Gestão de Ativos e Investimentos SA, Rogério Caldas, conta que para ele é uma satisfação poder trazer boas notícias para a gestão e, por conseguinte, para toda a população tocantinense. “Estamos muito animados de estar aqui, apresentando a evolução do projeto. Queremos dizer que estamos acelerados, com o projeto arquitetônico do hospital que apresentamos agora. Temos, com isso, uma expectativa de avançar na do contrato de concessão, então, se tudo der certo, no primeiro trimestre de 2025 iniciaremos as obras do hospital, para que a gente possa entregar entre um ano e meio e dois anos”, finalizou o gestor.

Apresentação da tarde

Na tarde desta quarta-feira,  6, o projeto também foi apresentado para a equipe técnica da SES-TO e direção do Hospital e Maternidade Dona Regina Siqueira Campos (HMDR), para a avaliação por parte dos técnicos.

“Um momento muito significativo e importante para todos que hoje trabalhamos no  Dona Regina e sonhamos com a nova estrutura para a Maternidade.  Estamos alinhando tudo dentro das necessidades atuais, com a projeção de ampliação dos serviços” afirmou o diretor-geral do HMDR, Fernando Melo.

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Em um esforço conjunto para aprimorar as condições de trabalho e fortalecer a formação profissional para o pós cárcere na Casa de Prisão Provisória (P) de Palmas, uma importante reunião e visita interinstitucional foram realizadas nessa segunda, 9, na unidade. O encontro contou com a presença de autoridades e representantes de diversas esferas, incluindo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCRIM) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotora de Justiça Isabelle Figueiredo; o juiz da Execução Criminal Allan Martins Ferreira; o diretor executivo da organização referência em reintegração social Reshape Ceramics, Marco Ribeiro Henriques; entre outros participantes. A finalidade central da ação foi promover o diálogo entre as instituições e buscar formas de colaboração efetiva para o aprimoramento das condições na unidade prisional, com foco primordial de trazer novas oportunidades após o cárcere. A promotora de Justiça enfatizou a relevância dessas iniciativas. “É fundamental que trabalhemos em conjunto para garantir que o sistema prisional cumpra sua função não apenas de custódia, mas também de reintegração social. A educação e a capacitação profissional são essenciais para oferecer uma nova perspectiva aos apenados e, consequentemente, para a segurança de toda a sociedade”, afirmou. Ela também reforçou que a reunião e visita reforçaram o compromisso das instituições envolvidas em buscar soluções inovadoras e colaborativas para a melhoria do sistema prisional em Palmas, com foco na reinserção social e na construção de um futuro mais digno para os apenados. Visita guiada A unidade oferece oficinas de serralheria, construção civil, panificação e costura, voltadas para apenados próximos da liberdade. A visita incluiu a enfermaria, dependências gerais e a sala de ligações telefônicas. Foram apresentadas três salas de aula climatizadas, com capacidade para 30 internos cada. Panorama Durante a abertura da reunião, o juiz Allan Martins Ferreira apresentou um panorama da P de Palmas, informando que a unidade possui capacidade para 1.200 vagas e atualmente custodia 830 presos, sendo aproximadamente 500 deles já condenados. O juiz destacou a prioridade da educação no ambiente prisional, lamentando que apenas 90 vagas sejam destinadas à educação formal, com somente 82 internos frequentando as aulas no momento. Ele reiterou seu compromisso pessoal em mudar essa realidade, valorizando e fortalecendo o o à educação para os detentos. O gerente de Educação e Renda da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, policial penal Dilson Júnior, ressaltou a importância da atuação de empresas privadas na promoção de atividades laborais no presídio e as dificuldades para celebrar essas parcerias. Atualmente, 35 internos recebem remuneração equivalente a um salário mínimo pelo trabalho, e outros 28 trabalham com a remição da pena como incentivo. Foi mencionada ainda a construção de um espaço próprio para oficinas profissionalizantes, com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Penitenciárias. 4t2458

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