Araguaina

2º Batalhão da Polícia Militar realiza torneio de confraternização da Escolinha de Futebol em Araguaína g1239

Na noite deste sábado, 30, no Quartel do 2º BPM, em Araguaia aconteceu um torneio de futebol entre os alunos da Escolinha de Futebol. Sob a organização do Tenente Oriele Guida, responsável pelo futebol no batalhão, o evento contou com a presença de pais, familiares e amigos dos alunos. Com presença do Comandante do 2º BPM, Tenente Coronel Valdeonne Dias da Silva, e do Subcomandante, Major Márcio Sousa Costa, o Batalhão 6w4u49

Divididos em quatro categorias, os atletas Sub 07, Sub 09, Sub 11 e Sub 13 se enfrentaram dentro de cada categoria, na qual disputaram a premiação de campeão e vice do torneio. Após a solenidade de premiação, uma mesa de frutas foi servida a todos os presentes.

“A Escolinha de Futebol assim como as outras atividades desportivas realizadas no 2º Batalhão, além de auxiliar as famílias no cuidado e proteção dos filhos, auxilia no desenvolvimento psicomotor, afetivo-emocional e cognitivo, além de fortalecimento a interação entre a Polícia Miliar e a comunidade”, afirma o Tenente-Coronel Valdeonne Dias da Silva.

A Escolinha de Futebol do 2º BPM agora entra de férias e retorna suas atividades no mês de janeiro de 2025. Os interessados em se matricular para as atividades do ano letivo de 2025 devem se dirigir ao 2º BPM e efetivar a matrícula conforme o horário disponível de atividades.

 Categoria Sub 7 - Time campeão

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Em um esforço conjunto para aprimorar as condições de trabalho e fortalecer a formação profissional para o pós cárcere na Casa de Prisão Provisória (P) de Palmas, uma importante reunião e visita interinstitucional foram realizadas nessa segunda, 9, na unidade. O encontro contou com a presença de autoridades e representantes de diversas esferas, incluindo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCRIM) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotora de Justiça Isabelle Figueiredo; o juiz da Execução Criminal Allan Martins Ferreira; o diretor executivo da organização referência em reintegração social Reshape Ceramics, Marco Ribeiro Henriques; entre outros participantes. A finalidade central da ação foi promover o diálogo entre as instituições e buscar formas de colaboração efetiva para o aprimoramento das condições na unidade prisional, com foco primordial de trazer novas oportunidades após o cárcere. A promotora de Justiça enfatizou a relevância dessas iniciativas. “É fundamental que trabalhemos em conjunto para garantir que o sistema prisional cumpra sua função não apenas de custódia, mas também de reintegração social. A educação e a capacitação profissional são essenciais para oferecer uma nova perspectiva aos apenados e, consequentemente, para a segurança de toda a sociedade”, afirmou. Ela também reforçou que a reunião e visita reforçaram o compromisso das instituições envolvidas em buscar soluções inovadoras e colaborativas para a melhoria do sistema prisional em Palmas, com foco na reinserção social e na construção de um futuro mais digno para os apenados. Visita guiada A unidade oferece oficinas de serralheria, construção civil, panificação e costura, voltadas para apenados próximos da liberdade. A visita incluiu a enfermaria, dependências gerais e a sala de ligações telefônicas. Foram apresentadas três salas de aula climatizadas, com capacidade para 30 internos cada. Panorama Durante a abertura da reunião, o juiz Allan Martins Ferreira apresentou um panorama da P de Palmas, informando que a unidade possui capacidade para 1.200 vagas e atualmente custodia 830 presos, sendo aproximadamente 500 deles já condenados. O juiz destacou a prioridade da educação no ambiente prisional, lamentando que apenas 90 vagas sejam destinadas à educação formal, com somente 82 internos frequentando as aulas no momento. Ele reiterou seu compromisso pessoal em mudar essa realidade, valorizando e fortalecendo o o à educação para os detentos. O gerente de Educação e Renda da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, policial penal Dilson Júnior, ressaltou a importância da atuação de empresas privadas na promoção de atividades laborais no presídio e as dificuldades para celebrar essas parcerias. Atualmente, 35 internos recebem remuneração equivalente a um salário mínimo pelo trabalho, e outros 28 trabalham com a remição da pena como incentivo. Foi mencionada ainda a construção de um espaço próprio para oficinas profissionalizantes, com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Penitenciárias. 4t2458

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