AÇÃO POLICIAL

Polícia Civil apreende adolescente suspeito de participar de homicídio e segue procurando mulher apontada como autora do crime ocorrido em Araguaína 3t525o

Um adolescente de 17 anos, suspeito de participar de um assassinato em Araguaína, foi apreendido no final da tarde desta segunda-feira, 20, pela equipe da 2ª Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP – Araguaína). O crime ocorreu no dia 7 de julho do ano ado, tendo como vítima Walto de Jesus, 48 anos, que foi encontrado morto no interior de uma residência no Setor Maracanã, com diversas perfurações feitas por arma branca. 5o544t

“Iniciamos as investigações logo após o crime e em tempo célere conseguimos identificar os autores, sendo uma mulher e dois adolescentes. Nesta segunda, montamos um amplo cerco no Setor Maracanã e foi possível a captura do adolescente que há vários meses era procurado pela Polícia Civil”, destacou o delegado-chefe da DHPP – Araguaína e responsável pela investigação, Breno Eduardo Campos Alves.

O outro adolescente foi apreendido há dois meses e encontra-se internado em uma das unidades do Sistema Socioeducativo do Estado do Tocantins, para onde o adolescente apreendido nesta segunda, também será encaminhado.

Já a autora, identificada como Cristina Gomes Rodrigues, 36 anos, segue sendo procurada pela Divisão Especializada. Informações sobre seu paradeiro podem ser readas à Polícia Civil por meio da Central 197 ou ainda pelo telefone/WhatsApp da DHPP – Araguaína (63) 3411-7366. O anonimato é garantido.

Motivação
Conforme apurado durante as investigações, o crime teve a participação de três pessoas, sendo uma mulher adulta e dois adolescentes, que se dirigiram até uma residência usada por diversos usuários para consumo de entorpecentes e onde a vítima se encontrava, para supostamente cobrar uma dívida de drogas feita pela vítima. No local, os autores desferiram golpes contra a vítima utilizando arma branca. Os exames necroscópicos realizados no corpo da vítima identificaram 38 perfurações, possivelmente feitas por mais de uma arma branca.

“Os diversos golpes perpetrados pelos agressores demonstram o emprego de meio insidioso ou cruel, elevando o sofrimento da vítima que ao solo recebia os golpes que a levaram à morte. Esse ataque dificultou a defesa da vítima, que segundo testemunhas, devia um pequeno valor em dinheiro para a mulher, sendo essa a motivação para o crime considerado fútil”, destacou.

 

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Em um esforço conjunto para aprimorar as condições de trabalho e fortalecer a formação profissional para o pós cárcere na Casa de Prisão Provisória (P) de Palmas, uma importante reunião e visita interinstitucional foram realizadas nessa segunda, 9, na unidade. O encontro contou com a presença de autoridades e representantes de diversas esferas, incluindo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCRIM) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotora de Justiça Isabelle Figueiredo; o juiz da Execução Criminal Allan Martins Ferreira; o diretor executivo da organização referência em reintegração social Reshape Ceramics, Marco Ribeiro Henriques; entre outros participantes. A finalidade central da ação foi promover o diálogo entre as instituições e buscar formas de colaboração efetiva para o aprimoramento das condições na unidade prisional, com foco primordial de trazer novas oportunidades após o cárcere. A promotora de Justiça enfatizou a relevância dessas iniciativas. “É fundamental que trabalhemos em conjunto para garantir que o sistema prisional cumpra sua função não apenas de custódia, mas também de reintegração social. A educação e a capacitação profissional são essenciais para oferecer uma nova perspectiva aos apenados e, consequentemente, para a segurança de toda a sociedade”, afirmou. Ela também reforçou que a reunião e visita reforçaram o compromisso das instituições envolvidas em buscar soluções inovadoras e colaborativas para a melhoria do sistema prisional em Palmas, com foco na reinserção social e na construção de um futuro mais digno para os apenados. Visita guiada A unidade oferece oficinas de serralheria, construção civil, panificação e costura, voltadas para apenados próximos da liberdade. A visita incluiu a enfermaria, dependências gerais e a sala de ligações telefônicas. Foram apresentadas três salas de aula climatizadas, com capacidade para 30 internos cada. Panorama Durante a abertura da reunião, o juiz Allan Martins Ferreira apresentou um panorama da P de Palmas, informando que a unidade possui capacidade para 1.200 vagas e atualmente custodia 830 presos, sendo aproximadamente 500 deles já condenados. O juiz destacou a prioridade da educação no ambiente prisional, lamentando que apenas 90 vagas sejam destinadas à educação formal, com somente 82 internos frequentando as aulas no momento. Ele reiterou seu compromisso pessoal em mudar essa realidade, valorizando e fortalecendo o o à educação para os detentos. O gerente de Educação e Renda da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, policial penal Dilson Júnior, ressaltou a importância da atuação de empresas privadas na promoção de atividades laborais no presídio e as dificuldades para celebrar essas parcerias. Atualmente, 35 internos recebem remuneração equivalente a um salário mínimo pelo trabalho, e outros 28 trabalham com a remição da pena como incentivo. Foi mencionada ainda a construção de um espaço próprio para oficinas profissionalizantes, com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Penitenciárias. 4t2458

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