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Polícia Civil conclui investigação e indicia condutor não habilitado por acidente ocorrido no perímetro urbano da BR-153 em Araguaína 5g4o5o

A 2ª Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP – Araguaína) concluiu nesta terça-feira, 1º, a investigação sobre o acidente ocorrido no perímetro urbano da BR-153 em Araguaína, no último dia 22, e que teve como vítima Maria Alice Guimarães da Silva, 25 anos. V.G.A.P., 21 anos, condutor não habilitado que dirigia o carro de luxo que colidiu com a motocicleta da vítima, foi indiciado pelo crime de homicídio qualificado com dolo eventual, pelo perigo comum e pelo meio que impossibilitou defesa da vítima. 45kl

O acidente ocorreu por volta das 7h da manhã, daquele sábado, e o condutor foi conduzido pela Polícia Rodoviária Federal, para a 5ª Central de Atendimento da Polícia Civil, em Araguaína, onde o delegado plantonista Charles Marcelo Arruda, autuou o condutor e o encaminhou para a Unidade Penal de Araguaína. “Ficou demonstrado que o autor do acidente agiu com descaso, extrema imprudência, assumiu o risco de produzir o resultado que foi a morte da vítima. Estava em altíssima velocidade, em um trecho onde a velocidade máxima seria em torno de 60 a 80km/h, não freou, não fez questão de diminuir a velocidade e há indícios também que estaria sob efeito de álcool”, destacou o delegado Charles com base nas informações preliminares logo após o acidente.

O procedimento foi encaminhado para a 2ª DHPP que instaurou o inquérito e realizou o trabalho investigativo, na busca por elementos probatórios que apontassem todas as circunstâncias do acidente, no sentido de responsabilizar o autor.

“Foi uma ampla investigação, na qual conseguimos encontrar novos elementos. Identificamos que o condutor da BMW estava com uma pulseira de cor rosa e, a partir disso, foi feita ampla busca de eventos na cidade que ocorreram naquela data, utilizando o procedimento de colocação de pulseiras na cor rosa. Chegamos até a boate em que o trio que ocupava a BMW se encontrava antes do crime. Encontramos imagens em que o trio aparece ingerindo bebidas”, destaca o delegado-chefe da DHPP – Araguaína, Breno Eduardo Campos Alves.

Imagens de câmeras de segurança próximas ao local do acidente também foram coletadas pela 2ª DHPP. “Essas imagens captaram o exato momento do acidente, quando a vítima teve seu corpo lançado ao ar pelo impacto provocado pela colisão”, explica.

G.F.V.F., 20 anos, filho do dono do automóvel, que também estava com V.G.A.P no momento do acidente, foi autuado por entregar a direção do veículo a pessoa inabilitada, conforme previsto na legislação de trânsito brasileira. “Ele estava com o carro do pai dele e mesmo sendo habilitado, ou o veículo para o amigo não habilitado, o que configura um crime de trânsito e deve ser responsabilizado por ele”, ressalta.

Logo após ser preso em flagrante, o Poder Judiciário converteu a prisão de V.G.A.P. em preventiva e ele segue preso na Unidade Penal de Araguaína, à disposição da Justiça.

“A Polícia Civil, através da Divisão de Homicídios, é a instituição que traz respostas para famílias e para a comunidade, que promove a justiça através da investigação. Mais uma vez, entendo termos alcançado nossa missão institucional”, conclui o delegado.

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Em um esforço conjunto para aprimorar as condições de trabalho e fortalecer a formação profissional para o pós cárcere na Casa de Prisão Provisória (P) de Palmas, uma importante reunião e visita interinstitucional foram realizadas nessa segunda, 9, na unidade. O encontro contou com a presença de autoridades e representantes de diversas esferas, incluindo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCRIM) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotora de Justiça Isabelle Figueiredo; o juiz da Execução Criminal Allan Martins Ferreira; o diretor executivo da organização referência em reintegração social Reshape Ceramics, Marco Ribeiro Henriques; entre outros participantes. A finalidade central da ação foi promover o diálogo entre as instituições e buscar formas de colaboração efetiva para o aprimoramento das condições na unidade prisional, com foco primordial de trazer novas oportunidades após o cárcere. A promotora de Justiça enfatizou a relevância dessas iniciativas. “É fundamental que trabalhemos em conjunto para garantir que o sistema prisional cumpra sua função não apenas de custódia, mas também de reintegração social. A educação e a capacitação profissional são essenciais para oferecer uma nova perspectiva aos apenados e, consequentemente, para a segurança de toda a sociedade”, afirmou. Ela também reforçou que a reunião e visita reforçaram o compromisso das instituições envolvidas em buscar soluções inovadoras e colaborativas para a melhoria do sistema prisional em Palmas, com foco na reinserção social e na construção de um futuro mais digno para os apenados. Visita guiada A unidade oferece oficinas de serralheria, construção civil, panificação e costura, voltadas para apenados próximos da liberdade. A visita incluiu a enfermaria, dependências gerais e a sala de ligações telefônicas. Foram apresentadas três salas de aula climatizadas, com capacidade para 30 internos cada. Panorama Durante a abertura da reunião, o juiz Allan Martins Ferreira apresentou um panorama da P de Palmas, informando que a unidade possui capacidade para 1.200 vagas e atualmente custodia 830 presos, sendo aproximadamente 500 deles já condenados. O juiz destacou a prioridade da educação no ambiente prisional, lamentando que apenas 90 vagas sejam destinadas à educação formal, com somente 82 internos frequentando as aulas no momento. Ele reiterou seu compromisso pessoal em mudar essa realidade, valorizando e fortalecendo o o à educação para os detentos. O gerente de Educação e Renda da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, policial penal Dilson Júnior, ressaltou a importância da atuação de empresas privadas na promoção de atividades laborais no presídio e as dificuldades para celebrar essas parcerias. Atualmente, 35 internos recebem remuneração equivalente a um salário mínimo pelo trabalho, e outros 28 trabalham com a remição da pena como incentivo. Foi mencionada ainda a construção de um espaço próprio para oficinas profissionalizantes, com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Penitenciárias. 4t2458

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