Política

Através de projeto idealizado pelo Vereador Luciano Santana, loja em Araguaína contribui com o poder público adotando um ponto de ônibus 6o312y

O projeto de lei “Adote um Ponto de Ônibus”, idealizado pelo vereador Luciano Santana e sancionado pelo prefeito Wagner Rodrigues, tem trazido avanços significativos para Araguaína. A nova legislação permite que empresas privadas adotem pontos de ônibus na cidade, promovendo reformas ou até mesmo construções de pontos totalmente novos, melhorando a estrutura e o conforto para os usuários do transporte público. 642n3q

Além de contribuir diretamente para a infraestrutura urbana, a lei apresenta benefícios para as empresas parceiras. Ao adotar um ponto, as empresas podem explorar a publicidade visual no espaço, o que gera visibilidade para suas marcas enquanto colaboram com o desenvolvimento da cidade. Essa é uma estratégia que une responsabilidade social e benefícios empresariais, criando um ciclo positivo para a comunidade.

Um exemplo recente dessa parceria é a Loja Gazin, que adotou um ponto de ônibus em Araguaína. A empresa será responsável pela revitalização de um ponto de ônibus, contribuindo para um espaço mais acolhedor e funcional para a população. A iniciativa reforça a importância da colaboração entre o setor público e privado para o avanço e bem-estar de nossa cidade.

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Em um esforço conjunto para aprimorar as condições de trabalho e fortalecer a formação profissional para o pós cárcere na Casa de Prisão Provisória (P) de Palmas, uma importante reunião e visita interinstitucional foram realizadas nessa segunda, 9, na unidade. O encontro contou com a presença de autoridades e representantes de diversas esferas, incluindo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCRIM) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotora de Justiça Isabelle Figueiredo; o juiz da Execução Criminal Allan Martins Ferreira; o diretor executivo da organização referência em reintegração social Reshape Ceramics, Marco Ribeiro Henriques; entre outros participantes. A finalidade central da ação foi promover o diálogo entre as instituições e buscar formas de colaboração efetiva para o aprimoramento das condições na unidade prisional, com foco primordial de trazer novas oportunidades após o cárcere. A promotora de Justiça enfatizou a relevância dessas iniciativas. “É fundamental que trabalhemos em conjunto para garantir que o sistema prisional cumpra sua função não apenas de custódia, mas também de reintegração social. A educação e a capacitação profissional são essenciais para oferecer uma nova perspectiva aos apenados e, consequentemente, para a segurança de toda a sociedade”, afirmou. Ela também reforçou que a reunião e visita reforçaram o compromisso das instituições envolvidas em buscar soluções inovadoras e colaborativas para a melhoria do sistema prisional em Palmas, com foco na reinserção social e na construção de um futuro mais digno para os apenados. Visita guiada A unidade oferece oficinas de serralheria, construção civil, panificação e costura, voltadas para apenados próximos da liberdade. A visita incluiu a enfermaria, dependências gerais e a sala de ligações telefônicas. Foram apresentadas três salas de aula climatizadas, com capacidade para 30 internos cada. Panorama Durante a abertura da reunião, o juiz Allan Martins Ferreira apresentou um panorama da P de Palmas, informando que a unidade possui capacidade para 1.200 vagas e atualmente custodia 830 presos, sendo aproximadamente 500 deles já condenados. O juiz destacou a prioridade da educação no ambiente prisional, lamentando que apenas 90 vagas sejam destinadas à educação formal, com somente 82 internos frequentando as aulas no momento. Ele reiterou seu compromisso pessoal em mudar essa realidade, valorizando e fortalecendo o o à educação para os detentos. O gerente de Educação e Renda da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, policial penal Dilson Júnior, ressaltou a importância da atuação de empresas privadas na promoção de atividades laborais no presídio e as dificuldades para celebrar essas parcerias. Atualmente, 35 internos recebem remuneração equivalente a um salário mínimo pelo trabalho, e outros 28 trabalham com a remição da pena como incentivo. Foi mencionada ainda a construção de um espaço próprio para oficinas profissionalizantes, com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Penitenciárias. 4t2458

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