AÇÃO POLICIAL

Em Palmas, Polícia Civil frustra ataque de facção criminosa, prende três pessoas e apreende armas de fogo e drogas 377050

A pronta intervenção das equipes da 1ª Divisão de Repressão a Narcóticos (Denarc – Palmas) resultou na apreensão de mais de três quilos de drogas, três armas de fogo e na prisão de três indivíduos faccionados que planejavam efetuar um ataque a facção criminosa rival em Palmas, na noite desta sexta-feira, 20. 2lx7

Coordenada pelo delegado-chefe da Denarc – Palmas, Alexander Costa, a ação foi deflagrada depois que investigações da Denarc revelaram que integrantes de uma facção criminosa estavam reunidos em Palmas e planejavam efetuar ataques contra integrantes de uma facção criminosa rival, na noite desta sexta-feira e também durante o fim de semana.

“Com o aprofundamento das investigações foi possível descobrir quem estava liderando o ataque. Trata-se de um indivíduo monitorado por tornozeleira eletrônica, visto que já cumpre pena em regime semiaberto pela prática de outros crimes”, frisou o delegado.

Ataque frustrado 
O suposto líder dos ataques mantinha uma residência na Quadra Arno 42 (405 Norte), bem como um lava jato na Quadra Arse 75 (712 Sul), local este que estaria sendo utilizado para as práticas ilícitas.

Com base nas informações, as equipes da unidade antidrogas da PC-TO intensificaram o monitoramento nos dois locais e notaram que, mesmo após o expediente terminar, vários indivíduos continuaram reunidos no lava jato fazendo consumo de entorpecentes e supostamente planejando executar os planos de ataque contra a facção criminosa rival.

Desse modo, as equipes da PC-TO foram até o local e, após realizar a abordagem aos indivíduos e minuciosa busca no interior do estabelecimento, localizaram e apreenderam dois revólveres calibre 38, devidamente municiados, bem como cerca de dois quilos de maconha.

Na ocasião, quatro pessoas, sendo três homens e uma mulher foram conduzidos até a sede da Denarc, onde dois deles, de iniciais G.R.N., de 23 anos, e F.G.S., de 28 anos, foram autuados em flagrante por tráfico de drogas, associação para o tráfico e posse ilegal de arma de fogo.

Ação Região Norte
Ao mesmo tempo, outra equipe da 1ª Denarc adentrou a residência, localizada na Arno 42, onde apreenderam mais 1,5kg de maconha, várias porções de crack, totalizando cerca de 300 gramas da droga. Na ação, uma mulher de iniciais L.N.A., de 20 anos, também acabou presa por tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo, pois dentro da bolsa que carregava, os policiais civis encontraram e apreenderam um revólver calibre 36, municiado com seis cartuchos. Além disso, os agentes também apreenderam uma máquina de cartão, oito aparelhos celulares e uma balança de precisão.

Após a realização das providências legais cabíveis, a mulher foi recolhida a Unidade Penal Feminina de Palmas, onde ficará à disposição do Poder Judiciário. Já os dois indivíduos presos, foram submetidos aos procedimentos de praxe e logo em seguida, encaminhados à Unidade Penal de Palmas.

Para o delegado Alexander Costa, a ação foi de grande relevância pois não só retirou armas e drogas de circulação, como frustrou um ataque iminente que estava prestes a ser realizado. “A 1ª Denarc está sempre atenta e vigilante no sentido de promover todas as ações necessárias a fim de combater o tráfico de drogas e, nesse caso específico, a rápida intervenção de nossas equipes frustrou um ataque que já estava pronto para ocorrer, e que com certeza, poderia resultar em mortes de faccionados e até mesmo de pessoas inocentes”, frisou.

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Em um esforço conjunto para aprimorar as condições de trabalho e fortalecer a formação profissional para o pós cárcere na Casa de Prisão Provisória (P) de Palmas, uma importante reunião e visita interinstitucional foram realizadas nessa segunda, 9, na unidade. O encontro contou com a presença de autoridades e representantes de diversas esferas, incluindo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCRIM) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotora de Justiça Isabelle Figueiredo; o juiz da Execução Criminal Allan Martins Ferreira; o diretor executivo da organização referência em reintegração social Reshape Ceramics, Marco Ribeiro Henriques; entre outros participantes. A finalidade central da ação foi promover o diálogo entre as instituições e buscar formas de colaboração efetiva para o aprimoramento das condições na unidade prisional, com foco primordial de trazer novas oportunidades após o cárcere. A promotora de Justiça enfatizou a relevância dessas iniciativas. “É fundamental que trabalhemos em conjunto para garantir que o sistema prisional cumpra sua função não apenas de custódia, mas também de reintegração social. A educação e a capacitação profissional são essenciais para oferecer uma nova perspectiva aos apenados e, consequentemente, para a segurança de toda a sociedade”, afirmou. Ela também reforçou que a reunião e visita reforçaram o compromisso das instituições envolvidas em buscar soluções inovadoras e colaborativas para a melhoria do sistema prisional em Palmas, com foco na reinserção social e na construção de um futuro mais digno para os apenados. Visita guiada A unidade oferece oficinas de serralheria, construção civil, panificação e costura, voltadas para apenados próximos da liberdade. A visita incluiu a enfermaria, dependências gerais e a sala de ligações telefônicas. Foram apresentadas três salas de aula climatizadas, com capacidade para 30 internos cada. Panorama Durante a abertura da reunião, o juiz Allan Martins Ferreira apresentou um panorama da P de Palmas, informando que a unidade possui capacidade para 1.200 vagas e atualmente custodia 830 presos, sendo aproximadamente 500 deles já condenados. O juiz destacou a prioridade da educação no ambiente prisional, lamentando que apenas 90 vagas sejam destinadas à educação formal, com somente 82 internos frequentando as aulas no momento. Ele reiterou seu compromisso pessoal em mudar essa realidade, valorizando e fortalecendo o o à educação para os detentos. O gerente de Educação e Renda da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, policial penal Dilson Júnior, ressaltou a importância da atuação de empresas privadas na promoção de atividades laborais no presídio e as dificuldades para celebrar essas parcerias. Atualmente, 35 internos recebem remuneração equivalente a um salário mínimo pelo trabalho, e outros 28 trabalham com a remição da pena como incentivo. Foi mencionada ainda a construção de um espaço próprio para oficinas profissionalizantes, com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Penitenciárias. 4t2458

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