Educação

Estudantes do Tocantins são selecionados para participar de Simulação da ONU, em Brasília 564i3

Com o objetivo de fomentar a participação de estudantes da rede pública e particular de ensino em modelos de debates realizados em fóruns internacionais, tem ocorrido seletivas para participar de uma simulação da Organização das Nações Unidas (ONU). Neste contexto, 18 estudantes tocantinenses foram selecionados para representar o Estado e irão participarão em Brasília, do Modelo Internacional Brasil, em dezembro. 4c441e

Esse programa de simulação da ONU no Brasil visa integrar estudantes em modelos de debates realizados em fóruns internacionais com os conselhos da ONU. Isto é, são atividades extraclasses, na qual eles simulam as reuniões realizadas pela Organização das Nações Unidas com os países membros para debater assuntos relacionados com os atuais problemas mundiais.

Em Palmas, esse processo classificatório foi realizado nos dias 5 e 6, denominado de Inter Brasil Tocantins. Dos 18 alunos selecionados, cinco deles são do Centro de Ensino Médio Tiradentes, Adrielle Muriel Gabriel Feitosa, Jasmine Martins Soares, Jorge Luiz Escobar Carvalho, Maria Eduarda Alves Neiva e Meirielly Gonçalves Coelho. E dois deles, do Colégio Militar Senador Antônio Luiz Maya, que são Ana Carolina Pimenta dos Santos e João Matheus Câmara. Os demais estudantes são de escolas privadas.

A professora de História do CEM Tiradentes, Karoline Rebouças, comentou sobre a relevância dessa atividade para os estudantes. “Destacamos o desenvolvimento de habilidades e competências sociopolíticas voltadas para o protagonismo juvenil que foi o foco das negociações durante o Inter Brasil Tocantins, representando uma oportunidade para todos que participaram”, explicou.

Os jovens classificados participarão de atividades em Brasília e o vencedor ganhará uma viagem para os Estados Unidos, com o objetivo de participar de uma etapa internacional da simulação que ocorrerá na Universidade de Harvard, localizada no estado de Massachussets.

O estudante Jorge Luiz falou da sua alegria em participar desse evento. “Que experiência incrível, me proporcionou grandes evoluções em vários aspectos e conheci pessoas maravilhosas”, frisou.

A estudante Adrielle Muriel também comentou a sua participação na atividade. “Foi uma experiência muito produtiva. Gostei de participar dos diálogos, das negociações e representar um país significou uma grande oportunidade”, comentou.

A experiência foi muito significativa para a estudante Maria Eduarda. “Foi uma experiência enriquecedora, aprendi muitas coisas, com por exemplo, melhorar a postura, e como representar um país, saber negociar, improvisar ter a sua rede de contatos”, concluiu.

Experiência do Colégio Militar

O professor de História Ederval Camargo Rocha, do Colégio Militar Senador Antônio Luiz Maya explicou que a escola participa do programa desde 2018 e ressaltou o quanto a ação é relevante para a vida dos estudantes. “Nessa simulação da ONU, os estudantes desenvolvem capacidades de retórica, de debate, desenvolve a inteligência emocional, porque eles aprendem a defender uma ideia, a ouvir, a avançar e a recuar em seus argumentos dependendo de situações”, sintetizou.

Edição: Marcos Miranda/Governo do Tocantins

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Em um esforço conjunto para aprimorar as condições de trabalho e fortalecer a formação profissional para o pós cárcere na Casa de Prisão Provisória (P) de Palmas, uma importante reunião e visita interinstitucional foram realizadas nessa segunda, 9, na unidade. O encontro contou com a presença de autoridades e representantes de diversas esferas, incluindo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCRIM) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotora de Justiça Isabelle Figueiredo; o juiz da Execução Criminal Allan Martins Ferreira; o diretor executivo da organização referência em reintegração social Reshape Ceramics, Marco Ribeiro Henriques; entre outros participantes. A finalidade central da ação foi promover o diálogo entre as instituições e buscar formas de colaboração efetiva para o aprimoramento das condições na unidade prisional, com foco primordial de trazer novas oportunidades após o cárcere. A promotora de Justiça enfatizou a relevância dessas iniciativas. “É fundamental que trabalhemos em conjunto para garantir que o sistema prisional cumpra sua função não apenas de custódia, mas também de reintegração social. A educação e a capacitação profissional são essenciais para oferecer uma nova perspectiva aos apenados e, consequentemente, para a segurança de toda a sociedade”, afirmou. Ela também reforçou que a reunião e visita reforçaram o compromisso das instituições envolvidas em buscar soluções inovadoras e colaborativas para a melhoria do sistema prisional em Palmas, com foco na reinserção social e na construção de um futuro mais digno para os apenados. Visita guiada A unidade oferece oficinas de serralheria, construção civil, panificação e costura, voltadas para apenados próximos da liberdade. A visita incluiu a enfermaria, dependências gerais e a sala de ligações telefônicas. Foram apresentadas três salas de aula climatizadas, com capacidade para 30 internos cada. Panorama Durante a abertura da reunião, o juiz Allan Martins Ferreira apresentou um panorama da P de Palmas, informando que a unidade possui capacidade para 1.200 vagas e atualmente custodia 830 presos, sendo aproximadamente 500 deles já condenados. O juiz destacou a prioridade da educação no ambiente prisional, lamentando que apenas 90 vagas sejam destinadas à educação formal, com somente 82 internos frequentando as aulas no momento. Ele reiterou seu compromisso pessoal em mudar essa realidade, valorizando e fortalecendo o o à educação para os detentos. O gerente de Educação e Renda da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, policial penal Dilson Júnior, ressaltou a importância da atuação de empresas privadas na promoção de atividades laborais no presídio e as dificuldades para celebrar essas parcerias. Atualmente, 35 internos recebem remuneração equivalente a um salário mínimo pelo trabalho, e outros 28 trabalham com a remição da pena como incentivo. Foi mencionada ainda a construção de um espaço próprio para oficinas profissionalizantes, com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Penitenciárias. 4t2458

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