AÇÃO POLICIAL

Forças de Segurança do Tocantins participam de audiência pública em Santa Rosa para debater ações efetivas de segurança na cidade 3g725z

Na manhã desta quarta-feira, 6, as Forças de Segurança do Estado participaram de uma audiência pública na Câmara Municipal de Santa Rosa do Tocantins, convocada pelo Poder Legislativo local. O encontro teve como objetivo debater soluções efetivas, a curto, médio e longo prazos, no município. 345s1x

Durante a audiência, moradores e autoridades locais destacaram as principais preocupações da comunidade. O encontro buscou identificar medidas eficazes para reforçar a presença policial e implementar ações de prevenção, visando garantir mais segurança para os moradores tanto na área urbana quanto na zona rural.

Em sua fala, o secretário Wlademir Mota Oliveira destacou a importância da colaboração entre o Governo do Tocantins e as istrações municipais, ressaltando o papel fundamental da audiência no aprimoramento das políticas de segurança no Estado. “Estamos aqui para ouvir a comunidade e entender as necessidades locais. O combate à violência depende da integração entre as forças de segurança e a população. A SSP/TO tem o compromisso de apoiar os municípios e colaborar na implementação de medidas que garantam a segurança da população. Precisamos dar respostas para as situações vivenciadas e, juntos, construir uma solução que permita aos cidadãos de Santa Rosa viverem com mais segurança”, afirmou.

Jodivaldo Souza Gomes, conhecido como Vereador Luango, reforçou a importância de sua solicitação para a realização da audiência pública no município, em prol de ações que trarão segurança para a região. “Nossa cidade tem quase sete mil habitantes e os cidadãos estão cada vez mais inseguros. Os crimes envolvendo armas brancas, furtos e roubos têm se tornado recorrentes. Diante disso, sentimos a necessidade de realizar esta audiência para trazer ações efetivas de enfrentamento à violência no nosso município”, explicou o vereador.

Importância de registrar a ocorrência
O delegado responsável pela região de Santa Rosa, Welson Antônio da Rocha,  destacou que o município conta com um Núcleo de Atendimento da Polícia Civil, onde os cidadãos podem registrar boletins de ocorrência. “Essa audiência é importante para que a comunidade saiba que nossa equipe está cuidando dos casos, dando atenção a todos os crimes, encaminhando-os ao Judiciário e colocando os infratores à disposição da Justiça. Além disso, é fundamental que a comunidade registre os boletins de ocorrência. Este é o momento de unirmos forças, em conjunto com todos os cidadãos, em prol do bem-estar e da segurança da cidade”, ressalta.

Representando o 5º Batalhão de Polícia Militar (BPM), o subcomandante Major Emerson Rodrigues Moura também reforçou que a cidade recebe apoio do efetivo de Silvanópolis, que realiza rondas diárias e patrulhamento. “A partir dessa demanda da comunidade, vamos direcionar mais atenção para o município, com foco no policiamento local, além do reforço que já vem de Silvanópolis”, afirma.

Polícia Comunitária
O diretor de Polícia Comunitária, Tenente-Coronel Carlos Magno Gomes da Costa, propôs a criação do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) de Santa Rosa, em parceria com os cidadãos, como uma resposta efetiva aos índices de criminalidade. “É o momento de unirmos forças em prol dos cidadãos. A Polícia Comunitária propõe, aqui, a criação de um conselho em parceria com a comunidade, para que, por meio dele, a população se engaje de forma positiva, contribuindo como uma alternativa para a redução da criminalidade no município”, afirma.

O servidor municipal e residente de Santa Rosa, Rubens Vieira Lopes, reforçou a importância da audiência, destacando que ela trouxe à tona a necessidade de aperfeiçoamento da segurança no município. “A audiência trouxe para o nosso município a urgência de melhorar a segurança pública. Estão acontecendo muitos crimes aqui e é muito importante que as autoridades estejam presentes para conhecer a nossa realidade”, pontuou.
A audiência foi uma oportunidade importante para estreitar o diálogo entre o poder público e os cidadãos, buscando alternativas que tornem a cidade mais segura. A Secretaria da Segurança Pública segue trabalhando na integração entre as forças de segurança e a comunidade, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.

Resultados
Como forma de melhoria na segurança pública, foi citada a proposta de criação do Conselho Comunitário de Segurança, além de um maior foco nas demandas da população. Também foi mencionada a publicação do edital para o concurso da Polícia Militar, com a oferta de mais de 600 vagas para o efetivo, e a autorização do concurso da Polícia Civil com mais de 380 vagas. A medida possibilitará um reforço de policiais no município. Além disso, haverá um reforço no policiamento diário da Polícia Militar de Silvanópolis na região.

Outra situação recorrente no município de Santa Rosa é o crime de perturbação do sossego, um problema que tem causado desconforto para os moradores, especialmente durante a noite. Em resposta a essa questão, a primeira-dama do município, Selma Regina, informou aos cidadãos que foi criado um Código de Posturas Municipal, com o objetivo de estabelecer limitação de horários para o funcionamento dos estabelecimentos que comercializam, principalmente, bebidas alcoólicas. Segundo Selma Regina, as medidas previstas no Código começarão a ser implementadas a partir de 2025, com a intenção de reduzir a incidência de perturbação.

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Em um esforço conjunto para aprimorar as condições de trabalho e fortalecer a formação profissional para o pós cárcere na Casa de Prisão Provisória (P) de Palmas, uma importante reunião e visita interinstitucional foram realizadas nessa segunda, 9, na unidade. O encontro contou com a presença de autoridades e representantes de diversas esferas, incluindo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCRIM) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotora de Justiça Isabelle Figueiredo; o juiz da Execução Criminal Allan Martins Ferreira; o diretor executivo da organização referência em reintegração social Reshape Ceramics, Marco Ribeiro Henriques; entre outros participantes. A finalidade central da ação foi promover o diálogo entre as instituições e buscar formas de colaboração efetiva para o aprimoramento das condições na unidade prisional, com foco primordial de trazer novas oportunidades após o cárcere. A promotora de Justiça enfatizou a relevância dessas iniciativas. “É fundamental que trabalhemos em conjunto para garantir que o sistema prisional cumpra sua função não apenas de custódia, mas também de reintegração social. A educação e a capacitação profissional são essenciais para oferecer uma nova perspectiva aos apenados e, consequentemente, para a segurança de toda a sociedade”, afirmou. Ela também reforçou que a reunião e visita reforçaram o compromisso das instituições envolvidas em buscar soluções inovadoras e colaborativas para a melhoria do sistema prisional em Palmas, com foco na reinserção social e na construção de um futuro mais digno para os apenados. Visita guiada A unidade oferece oficinas de serralheria, construção civil, panificação e costura, voltadas para apenados próximos da liberdade. A visita incluiu a enfermaria, dependências gerais e a sala de ligações telefônicas. Foram apresentadas três salas de aula climatizadas, com capacidade para 30 internos cada. Panorama Durante a abertura da reunião, o juiz Allan Martins Ferreira apresentou um panorama da P de Palmas, informando que a unidade possui capacidade para 1.200 vagas e atualmente custodia 830 presos, sendo aproximadamente 500 deles já condenados. O juiz destacou a prioridade da educação no ambiente prisional, lamentando que apenas 90 vagas sejam destinadas à educação formal, com somente 82 internos frequentando as aulas no momento. Ele reiterou seu compromisso pessoal em mudar essa realidade, valorizando e fortalecendo o o à educação para os detentos. O gerente de Educação e Renda da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, policial penal Dilson Júnior, ressaltou a importância da atuação de empresas privadas na promoção de atividades laborais no presídio e as dificuldades para celebrar essas parcerias. Atualmente, 35 internos recebem remuneração equivalente a um salário mínimo pelo trabalho, e outros 28 trabalham com a remição da pena como incentivo. Foi mencionada ainda a construção de um espaço próprio para oficinas profissionalizantes, com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Penitenciárias. 4t2458

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