AÇÃO POLICIAL

Governador determina operação das forças de segurança para impedir ações criminosas em Palmas 56m

O governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, anunciou nesta nesta terça-feira, 7, em reunião virtual com as forças de segurança do Estado, a Operação Cidade Blindada, com o objetivo de  intensificar o combate às ações criminosas na capital tocantinense, por meio de reforço no policiamento e a integração entre diferentes forças de segurança. 472n46

Foram disponibilizados veículos, equipamentos e uma reestruturação das forças policiais para garantir maior proteção nas ruas de Palmas. Como parte da operação, mais de 100 policiais foram realocados de outros municípios para integrarem as ações, que incluem blitzes, abordagens rotineiras, patrulhas rurais e operações de combate ao crime organizado.

O governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, participou da reunião por videoconferência e destacou o compromisso do Governo do Tocantins em garantir a segurança da população. “Nós não vamos deixar que qualquer situação que gere insegurança tome conta de Palmas. A Operação Cidade Blindada é um reflexo do nosso trabalho para enfrentar a criminalidade com eficiência e responsabilidade”, pontuou o chefe do Executivo estadual.

O comandante-geral da PMTO, coronel Márcio Antônio Barbosa, ressaltou o empenho da corporação no combate à criminalidade. “Estamos intensificando as ações ostensivas para inibir qualquer tentativa de desordem ou violência. O batalhão está mobilizado e não medirá esforços para impedir que a insegurança se instale em nossa Capital”, enfatizou o comandante-geral.

Operação Cidade Blindada

As ações da Operação Cidade Blindada iniciam nesta terça-feira, 7, e contam com o apoio operacional do efetivo total do 1º Batalhão de Polícia Militar (1º BPM) e do 6º BPM, com reforço do helicóptero do Grupamento Aéreo da Polícia Militar do Tocantins (Graer), da Polícia Civil, Cavalaria, Rondas Ostensivas Táticas Metropolitana (Rotam), Batalhão de Operações Especiais (Bope), Grupo de Intervenção Rápida e Ostensiva (Giro), Comando de Operações e Divisas (COD), Canil e Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA).

As ações contam ainda com a Instalação do Batalhão de Pronto Emprego (Bepe), com remanejamento de Forças Táticas do interior, que ficarão provisoriamente instaladas na Escola de Gestão Fazendária (Egefaz).

As delegacias da Polícia Civil irão atuar de forma integrada com as demais forças de segurança, por meio do trabalho investigativo. O secretário executivo da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP/TO), Reginaldo de Menezes Brito, salientou que a operação marca um esforço conjunto e agora o serviço de inteligência está trabalhando para identificar e prender criminosos. “A Polícia Civil está empenhada nesta operação conjunta. O Departamento de Inteligência está trabalhando intensamente para identificar e prender os criminosos que estão ameaçando a segurança na capital”, explicou o secretário.

O comandante da Guarda Metropolitana de Palmas (GMP), Gilmar Fernandes, evidenciou o papel do município nas ações. “Vamos implementar uma estratégia integrada da Guarda Metropolitana em conjunto com as forças de segurança do Estado. Utilizaremos o sistema de monitoramento, da Guarda Metropolitana de Palmas, para apoiar o trabalho das equipes de inteligência e oferecer dados mais precisos”, detalhou.

As ações também vão trabalhar no combate à propagação de notícias falsas, que podem contribuir para a sensação de insegurança. “Identificamos que a informação divulgada nas redes sociais, sobre ataques ao transporte público, trata-se de uma fake news. Mesmo assim, a Polícia Militar está atenta e não desconsidera a situação. Estaremos presentes nos pontos de ônibus e acompanhando a saída dos veículos desde as garagens, garantindo a segurança e a tranquilidade da população”, concluiu o comandante-geral da PMTO, coronel Márcio Antônio Barbosa.

Operação Cidade Blindada tem o objetivo de intensificar o combate às ações criminosas na capital

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Em um esforço conjunto para aprimorar as condições de trabalho e fortalecer a formação profissional para o pós cárcere na Casa de Prisão Provisória (P) de Palmas, uma importante reunião e visita interinstitucional foram realizadas nessa segunda, 9, na unidade. O encontro contou com a presença de autoridades e representantes de diversas esferas, incluindo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCRIM) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotora de Justiça Isabelle Figueiredo; o juiz da Execução Criminal Allan Martins Ferreira; o diretor executivo da organização referência em reintegração social Reshape Ceramics, Marco Ribeiro Henriques; entre outros participantes. A finalidade central da ação foi promover o diálogo entre as instituições e buscar formas de colaboração efetiva para o aprimoramento das condições na unidade prisional, com foco primordial de trazer novas oportunidades após o cárcere. A promotora de Justiça enfatizou a relevância dessas iniciativas. “É fundamental que trabalhemos em conjunto para garantir que o sistema prisional cumpra sua função não apenas de custódia, mas também de reintegração social. A educação e a capacitação profissional são essenciais para oferecer uma nova perspectiva aos apenados e, consequentemente, para a segurança de toda a sociedade”, afirmou. Ela também reforçou que a reunião e visita reforçaram o compromisso das instituições envolvidas em buscar soluções inovadoras e colaborativas para a melhoria do sistema prisional em Palmas, com foco na reinserção social e na construção de um futuro mais digno para os apenados. Visita guiada A unidade oferece oficinas de serralheria, construção civil, panificação e costura, voltadas para apenados próximos da liberdade. A visita incluiu a enfermaria, dependências gerais e a sala de ligações telefônicas. Foram apresentadas três salas de aula climatizadas, com capacidade para 30 internos cada. Panorama Durante a abertura da reunião, o juiz Allan Martins Ferreira apresentou um panorama da P de Palmas, informando que a unidade possui capacidade para 1.200 vagas e atualmente custodia 830 presos, sendo aproximadamente 500 deles já condenados. O juiz destacou a prioridade da educação no ambiente prisional, lamentando que apenas 90 vagas sejam destinadas à educação formal, com somente 82 internos frequentando as aulas no momento. Ele reiterou seu compromisso pessoal em mudar essa realidade, valorizando e fortalecendo o o à educação para os detentos. O gerente de Educação e Renda da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, policial penal Dilson Júnior, ressaltou a importância da atuação de empresas privadas na promoção de atividades laborais no presídio e as dificuldades para celebrar essas parcerias. Atualmente, 35 internos recebem remuneração equivalente a um salário mínimo pelo trabalho, e outros 28 trabalham com a remição da pena como incentivo. Foi mencionada ainda a construção de um espaço próprio para oficinas profissionalizantes, com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Penitenciárias. 4t2458

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