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Mercosul quer que Nicarágua adote solução para o fim da crise política 53h5z

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Os presidentes dos países que integram o Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela, que está suspensa temporariamente) cobraram hoje (18) da Nicarágua solução para a crise que atinge o país desde abril. Em comunicado, o bloco alertou que há uma deterioração da situação em decorrência da violência e repressão.

Os países do bloco expressaram sua preocupação “pelo agravamento da situação na Nicarágua “e reiterou” enfaticamente sua condenação dos atos de violência que causaram a perda de numerosas vidas”, diz o comunicado.

O texto menciona “a repressão sistemática e generalizada contra cidadãos [do país] e estrangeiros, especialmente desaparecimentos forçados e detenções arbitrárias perpetradas contra a população civil, incluindo defensores dos direitos humanos “.

Apelo u2467

O documento também pede ao governo do presidente nicaraguense, Daniel Ortega, que “permita trabalhar livremente com os mecanismos nacionais, regionais e internacionais de proteção e promoção dos direitos humanos”.

Os países pedem ainda que Ortega busque “retomar sem demora o caminho do diálogo para encontrar uma solução pacífica e negociada, para devolver as pessoas Nicarágua o pleno gozo de seus direitos civis e de suas liberdades fundamentais”.

Histórico 6t6m3r

Desde 18 de abril, eclodiram protestos em várias cidades da Nicarágua. Os manifestantes querem a renúncia do presidente da República, o fim da repressão e da violência. As forças policiais tentaram conter os atos. Há registros de mortos, desaparecidos e feridos.

A estudante de medicina brasileira Rayneia Gabri3elle Lima, de 30 anos, foi morta no percurso entre o hospital no qual fazia residência médica e sua casa. Ela foi atingida por tiros. Um vigilante itiiu ter matado a brasileira e foi condenado a 15 anos de prisão. ( Agência Brasil )

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Em um esforço conjunto para aprimorar as condições de trabalho e fortalecer a formação profissional para o pós cárcere na Casa de Prisão Provisória (P) de Palmas, uma importante reunião e visita interinstitucional foram realizadas nessa segunda, 9, na unidade. O encontro contou com a presença de autoridades e representantes de diversas esferas, incluindo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCRIM) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotora de Justiça Isabelle Figueiredo; o juiz da Execução Criminal Allan Martins Ferreira; o diretor executivo da organização referência em reintegração social Reshape Ceramics, Marco Ribeiro Henriques; entre outros participantes. A finalidade central da ação foi promover o diálogo entre as instituições e buscar formas de colaboração efetiva para o aprimoramento das condições na unidade prisional, com foco primordial de trazer novas oportunidades após o cárcere. A promotora de Justiça enfatizou a relevância dessas iniciativas. “É fundamental que trabalhemos em conjunto para garantir que o sistema prisional cumpra sua função não apenas de custódia, mas também de reintegração social. A educação e a capacitação profissional são essenciais para oferecer uma nova perspectiva aos apenados e, consequentemente, para a segurança de toda a sociedade”, afirmou. Ela também reforçou que a reunião e visita reforçaram o compromisso das instituições envolvidas em buscar soluções inovadoras e colaborativas para a melhoria do sistema prisional em Palmas, com foco na reinserção social e na construção de um futuro mais digno para os apenados. Visita guiada A unidade oferece oficinas de serralheria, construção civil, panificação e costura, voltadas para apenados próximos da liberdade. A visita incluiu a enfermaria, dependências gerais e a sala de ligações telefônicas. Foram apresentadas três salas de aula climatizadas, com capacidade para 30 internos cada. Panorama Durante a abertura da reunião, o juiz Allan Martins Ferreira apresentou um panorama da P de Palmas, informando que a unidade possui capacidade para 1.200 vagas e atualmente custodia 830 presos, sendo aproximadamente 500 deles já condenados. O juiz destacou a prioridade da educação no ambiente prisional, lamentando que apenas 90 vagas sejam destinadas à educação formal, com somente 82 internos frequentando as aulas no momento. Ele reiterou seu compromisso pessoal em mudar essa realidade, valorizando e fortalecendo o o à educação para os detentos. O gerente de Educação e Renda da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, policial penal Dilson Júnior, ressaltou a importância da atuação de empresas privadas na promoção de atividades laborais no presídio e as dificuldades para celebrar essas parcerias. Atualmente, 35 internos recebem remuneração equivalente a um salário mínimo pelo trabalho, e outros 28 trabalham com a remição da pena como incentivo. Foi mencionada ainda a construção de um espaço próprio para oficinas profissionalizantes, com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Penitenciárias. 4t2458

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