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Ministério Público Federal pede cassação de Tiago Dimas e Olyntho Neto 25t3s

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Fotos: Divulgação

 

Redação – FN

O Ministério Público Federal pediu nessa quarta-feira (19), a cassação dos diplomas do deputado federal eleito Tiago Dimas (SD) e do deputado estadual Olyntho Neto (PSDB). Eles são suspeitos de captação e gastos irregulares durante a campanha das eleições 2018.
No início desta semana, a Procuradoria da República também pediu a cassação dos diplomas da deputada federal Dulce Miranda e dos deputados estaduais eleitos Jair Farias e Nilton Franco, todos do MDB.

Tiago Dimas

Deputado eleito e filho do prefeito de Araguaína, Ronaldo Dimas, Tiago foi denunciado porque fez uma doação para a própria campanha no valor de R$ 1 milhão. Segundo o procurador Álvaro Manzano, o dinheiro não tinha sido declarado no registro da candidatura.

Olyntho Neto

Já no caso do deputado estadual reeleito, o pedido de cassação é resultado das investigações que apuram os R$ 500 mil encontrados em uma mala com o irmão dele, Luiz Olinto. O fato aconteceu nas vésperas das eleições em um carro da Assembleia Legislativa, em Araguaína, norte do Tocantins. Além disso, um policial militar da casa de leis foi flagrado fazendo a segurança do dinheiro.
Em sua defesa, o parlamentar declarou que a campanha foi feita respeitando as normas legais e a ética e que a prestação de contas dele foi aprovada por unanimidade no TRE-TO. Olyntho Neto disse ainda que confia na justiça e está à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos que se façam necessários.
Os pedidos de cassação foram protocolados nesta quarta-feira (19), mas só serão analisados em 2019, após o fim do recesso do judiciário.

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Em um esforço conjunto para aprimorar as condições de trabalho e fortalecer a formação profissional para o pós cárcere na Casa de Prisão Provisória (P) de Palmas, uma importante reunião e visita interinstitucional foram realizadas nessa segunda, 9, na unidade. O encontro contou com a presença de autoridades e representantes de diversas esferas, incluindo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCRIM) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotora de Justiça Isabelle Figueiredo; o juiz da Execução Criminal Allan Martins Ferreira; o diretor executivo da organização referência em reintegração social Reshape Ceramics, Marco Ribeiro Henriques; entre outros participantes. A finalidade central da ação foi promover o diálogo entre as instituições e buscar formas de colaboração efetiva para o aprimoramento das condições na unidade prisional, com foco primordial de trazer novas oportunidades após o cárcere. A promotora de Justiça enfatizou a relevância dessas iniciativas. “É fundamental que trabalhemos em conjunto para garantir que o sistema prisional cumpra sua função não apenas de custódia, mas também de reintegração social. A educação e a capacitação profissional são essenciais para oferecer uma nova perspectiva aos apenados e, consequentemente, para a segurança de toda a sociedade”, afirmou. Ela também reforçou que a reunião e visita reforçaram o compromisso das instituições envolvidas em buscar soluções inovadoras e colaborativas para a melhoria do sistema prisional em Palmas, com foco na reinserção social e na construção de um futuro mais digno para os apenados. Visita guiada A unidade oferece oficinas de serralheria, construção civil, panificação e costura, voltadas para apenados próximos da liberdade. A visita incluiu a enfermaria, dependências gerais e a sala de ligações telefônicas. Foram apresentadas três salas de aula climatizadas, com capacidade para 30 internos cada. Panorama Durante a abertura da reunião, o juiz Allan Martins Ferreira apresentou um panorama da P de Palmas, informando que a unidade possui capacidade para 1.200 vagas e atualmente custodia 830 presos, sendo aproximadamente 500 deles já condenados. O juiz destacou a prioridade da educação no ambiente prisional, lamentando que apenas 90 vagas sejam destinadas à educação formal, com somente 82 internos frequentando as aulas no momento. Ele reiterou seu compromisso pessoal em mudar essa realidade, valorizando e fortalecendo o o à educação para os detentos. O gerente de Educação e Renda da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, policial penal Dilson Júnior, ressaltou a importância da atuação de empresas privadas na promoção de atividades laborais no presídio e as dificuldades para celebrar essas parcerias. Atualmente, 35 internos recebem remuneração equivalente a um salário mínimo pelo trabalho, e outros 28 trabalham com a remição da pena como incentivo. Foi mencionada ainda a construção de um espaço próprio para oficinas profissionalizantes, com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Penitenciárias. 4t2458

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