AÇÃO POLICIAL

Operação Hagnos: Grupo de Operações Penitenciárias Especiais realiza palestra para filhos e familiares de custodiados na Unidade de Tratamento Penal Regional Barra da Grota c3816

Nos dias 15 e 16 de novembro, a Secretaria de Estado da Cidadania e Justiça (Seciju), por meio da Superintendência de istração dos Sistemas Penitenciário e Prisional, deu mais um o importante no combate à violência sexual infantil, com a realização de uma palestra de conscientização na Unidade de Tratamento Penal Barra da Grota (UTPBG). A ação que integra a Operação Hagnos, foi promovida pelo Grupo de Operações Penitenciárias Especiais (GOPE), direcionada às mães e responsáveis pelas crianças que visitam seus pais na referida Unidade. 306r6u

Durante a palestra, a policial penal e gopeana, Marileide de Souza, abordou temas essenciais, tais como identificar comportamentos indicativos de abuso, como proteger as crianças e como agir ao perceber qualquer suspeita de violência.

“Fizemos um trabalho de conscientização, de que é importante a família conversar desde pequenos, que existe violência infantil, para que essas crianças possam se defender. Na ocasião explicamos o potencial do agressor, demonstrando que podem ser pessoas próximas, em casa, na escola e até em igrejas. Ressaltamos o quanto esse tipo de abuso pode ser traumático, muitas vezes perdurando para o resto da vida. Então reforçamos entre as famílias que crianças não mentem sobre esse tipo de informação e que a atenção deve ser redobrada quando as crianças tem aversão a pessoas específicas, dentre outras orientações importantes para a proteção dos pequenos”, destacou.

A ação promovida pelo Gope dentro da Operação Hagnos, é parte de um esforço contínuo para sensibilizar a comunidade, especialmente as famílias, sobre a gravidade da violência sexual infantil. Além disso, a Operação não se limita apenas ao combate à violência, mas também busca a promoção da educação e da conscientização em diversas frentes. A participação das mães e responsáveis é fundamental para criar um ambiente seguro para as crianças e garantir que elas se sintam acolhidas e protegidas, especialmente quando se trata de um tema tão

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Em um esforço conjunto para aprimorar as condições de trabalho e fortalecer a formação profissional para o pós cárcere na Casa de Prisão Provisória (P) de Palmas, uma importante reunião e visita interinstitucional foram realizadas nessa segunda, 9, na unidade. O encontro contou com a presença de autoridades e representantes de diversas esferas, incluindo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCRIM) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotora de Justiça Isabelle Figueiredo; o juiz da Execução Criminal Allan Martins Ferreira; o diretor executivo da organização referência em reintegração social Reshape Ceramics, Marco Ribeiro Henriques; entre outros participantes. A finalidade central da ação foi promover o diálogo entre as instituições e buscar formas de colaboração efetiva para o aprimoramento das condições na unidade prisional, com foco primordial de trazer novas oportunidades após o cárcere. A promotora de Justiça enfatizou a relevância dessas iniciativas. “É fundamental que trabalhemos em conjunto para garantir que o sistema prisional cumpra sua função não apenas de custódia, mas também de reintegração social. A educação e a capacitação profissional são essenciais para oferecer uma nova perspectiva aos apenados e, consequentemente, para a segurança de toda a sociedade”, afirmou. Ela também reforçou que a reunião e visita reforçaram o compromisso das instituições envolvidas em buscar soluções inovadoras e colaborativas para a melhoria do sistema prisional em Palmas, com foco na reinserção social e na construção de um futuro mais digno para os apenados. Visita guiada A unidade oferece oficinas de serralheria, construção civil, panificação e costura, voltadas para apenados próximos da liberdade. A visita incluiu a enfermaria, dependências gerais e a sala de ligações telefônicas. Foram apresentadas três salas de aula climatizadas, com capacidade para 30 internos cada. Panorama Durante a abertura da reunião, o juiz Allan Martins Ferreira apresentou um panorama da P de Palmas, informando que a unidade possui capacidade para 1.200 vagas e atualmente custodia 830 presos, sendo aproximadamente 500 deles já condenados. O juiz destacou a prioridade da educação no ambiente prisional, lamentando que apenas 90 vagas sejam destinadas à educação formal, com somente 82 internos frequentando as aulas no momento. Ele reiterou seu compromisso pessoal em mudar essa realidade, valorizando e fortalecendo o o à educação para os detentos. O gerente de Educação e Renda da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, policial penal Dilson Júnior, ressaltou a importância da atuação de empresas privadas na promoção de atividades laborais no presídio e as dificuldades para celebrar essas parcerias. Atualmente, 35 internos recebem remuneração equivalente a um salário mínimo pelo trabalho, e outros 28 trabalham com a remição da pena como incentivo. Foi mencionada ainda a construção de um espaço próprio para oficinas profissionalizantes, com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Penitenciárias. 4t2458

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