AÇÃO POLICIAL

Polícia Civil realiza Operação Protetor, prende foragido da justiça por homicídio e desmonta laboratório para refino de drogas na Capital 6i2o4x

Policiais civis da 1ª Divisão de Repressão a Narcóticos (Denarc – Palmas) deram continuidade às ações da Operação Protetor, na tarde dessa sexta-feira, 8, desarticularam um laboratório para refino de drogas e efetuaram a prisão em flagrante de um indivíduo de iniciais H.R.S., de 37 anos, o qual também era foragido da justiça por homicídio. 6ua5r

O delegado-chefe da unidade, Alexander Pereira da Costa, explicou que a ação foi deflagrada depois que as equipes da Unidade Antidrogas da Polícia Civil (PC-TO) descobriram, através de investigações, que o sujeito estaria utilizando a própria casa, localizada no setor Sonho Meu, na região norte da Capital, para preparo e venda de substâncias entorpecentes.

”Com base nas investigações foi possível constatar que o homem estava utilizando conhecimentos de química a fim de preparar drogas, por meio de adição de insumos químicos, que eram misturados à cocaína a fim de aumentar o volume do entorpecente e, por consequência, maximizando assim, a margem de lucro com o produto final que era vendido a usuários de Palmas”, frisou.

Desse modo, os agentes da 1ª Denarc estavam em diligências para apurar o caso, quando se depararam com um indivíduo que apresentava as mesmas características do suspeito e estava em atitude suspeita, em frente a um supermercado, na Quadra 605 Norte. Ele foi abordado, mas na tentativa de enganar os policiais civis, apresentou um RG falso em nome de outra pessoa. Porém, como ele já estava sendo monitorado, os agentes descobriram tratar-se de H.R.S.

Assim, os policiais civis foram até a residência de H.R.S., na saída para Lajeado, onde localizaram e apreenderam 60 gramas de maconha, R$ 800 em espécie, máquina para ar cartão, balança de precisão, várias anotações sobre a contabilidade do tráfico, rolos de papel filme, centenas de embalagens para acondicionar a droga, bem como vários insumos, sobretudo a tetrakaine, comumente utilizada para fazer a mistura do entorpecente, e uma prensa hidráulica grande, usada para virar e prensar a cocaína, avaliada em R$ 5 mil.

Os policiais ainda apreenderam em torno de 260 gramas de cocaína que já estava refinada e seria destinada à comercialização.

Foragido da justiça

Na sede da 1ª Denarc, ao efetuar o levantamento da vida pregressa do homem, os policiais civis descobriram que ele era foragido da justiça de Guaraí há nove anos pelo crime de homicídio. Desse modo, o delegado Alexander também deu cumprimento à ordem judicial, expedida pela 1ª Vara Criminal da Comarca daquela cidade.

Após a realização dos procedimentos legais cabíveis, H.R.S. foi recolhido à Unidade Penal de Palmas, onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.

“Essa foi mais uma ação de grande relevância executada pela 1ª Denarc, onde um indivíduo perigoso, que tinha conhecimentos para manipular insumos, substâncias entorpecentes e até com mandado de prisão em aberto, foi capturado e agora se encontra preso à disposição da justiça”, pontuou.

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Em um esforço conjunto para aprimorar as condições de trabalho e fortalecer a formação profissional para o pós cárcere na Casa de Prisão Provisória (P) de Palmas, uma importante reunião e visita interinstitucional foram realizadas nessa segunda, 9, na unidade. O encontro contou com a presença de autoridades e representantes de diversas esferas, incluindo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCRIM) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotora de Justiça Isabelle Figueiredo; o juiz da Execução Criminal Allan Martins Ferreira; o diretor executivo da organização referência em reintegração social Reshape Ceramics, Marco Ribeiro Henriques; entre outros participantes. A finalidade central da ação foi promover o diálogo entre as instituições e buscar formas de colaboração efetiva para o aprimoramento das condições na unidade prisional, com foco primordial de trazer novas oportunidades após o cárcere. A promotora de Justiça enfatizou a relevância dessas iniciativas. “É fundamental que trabalhemos em conjunto para garantir que o sistema prisional cumpra sua função não apenas de custódia, mas também de reintegração social. A educação e a capacitação profissional são essenciais para oferecer uma nova perspectiva aos apenados e, consequentemente, para a segurança de toda a sociedade”, afirmou. Ela também reforçou que a reunião e visita reforçaram o compromisso das instituições envolvidas em buscar soluções inovadoras e colaborativas para a melhoria do sistema prisional em Palmas, com foco na reinserção social e na construção de um futuro mais digno para os apenados. Visita guiada A unidade oferece oficinas de serralheria, construção civil, panificação e costura, voltadas para apenados próximos da liberdade. A visita incluiu a enfermaria, dependências gerais e a sala de ligações telefônicas. Foram apresentadas três salas de aula climatizadas, com capacidade para 30 internos cada. Panorama Durante a abertura da reunião, o juiz Allan Martins Ferreira apresentou um panorama da P de Palmas, informando que a unidade possui capacidade para 1.200 vagas e atualmente custodia 830 presos, sendo aproximadamente 500 deles já condenados. O juiz destacou a prioridade da educação no ambiente prisional, lamentando que apenas 90 vagas sejam destinadas à educação formal, com somente 82 internos frequentando as aulas no momento. Ele reiterou seu compromisso pessoal em mudar essa realidade, valorizando e fortalecendo o o à educação para os detentos. O gerente de Educação e Renda da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, policial penal Dilson Júnior, ressaltou a importância da atuação de empresas privadas na promoção de atividades laborais no presídio e as dificuldades para celebrar essas parcerias. Atualmente, 35 internos recebem remuneração equivalente a um salário mínimo pelo trabalho, e outros 28 trabalham com a remição da pena como incentivo. Foi mencionada ainda a construção de um espaço próprio para oficinas profissionalizantes, com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Penitenciárias. 4t2458

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