AÇÃO POLICIAL

Polícia Militar atua para coibir direção perigosa e garantir a tranquilidade dos moradores em Araguaína 6z6j4

Na madrugada deste sábado, 11, a Polícia Militar realizou uma operação para coibir a prática de direção perigosa no Setor Novo Horizonte, em Araguaína, após moradores denunciarem que um grupo de motociclistas realizava manobras arriscadas na região. A ação trouxe maior tranquilidade à comunidade local, que relatou dificuldades para descansar devido ao barulho excessivo das motocicletas. 603u4d

As denúncias informaram que os motociclistas estavam promovendo um evento organizado por meio de aplicativos de mensagens, onde realizavam manobras perigosas, como equilíbrio em uma das rodas, alta velocidade e uso de motocicletas sem descargas adequadas e equipamentos de segurança.

De imediato, equipes da Polícia Militar deslocaram-se ao local e confirmaram os relatos. Durante as abordagens, foi constatado que diversos motociclistas estavam em situação irregular para condução de veículos, enquanto algumas motocicletas não possuíam placas de identificação nem itens obrigatórios de segurança.

Como resultado da operação, várias motocicletas foram removidas por irregularidades, e medidas istrativas foram aplicadas aos demais condutores, que tiveram os veículos liberados após regularização.

Ação intensifica segurança e tranquilidade

A operação resultou em abordagens a 82 motocicletas, 22 carros e 114 pessoas, além da remoção de 18 motocicletas e 2 carros por irregularidades. Durante a ação, também foram emitidos 57 autos de infração, trazendo maior tranquilidade à comunidade local. Os moradores destacaram que a prática de direção perigosa é recorrente no setor e relataram alívio com a presença da Polícia Militar.

A atuação contínua da PM para combater esse tipo de crime em Araguaína e região, reforça o compromisso com a segurança e a ordem pública. A Polícia Militar orienta a população a realizar denúncias por meio do telefone 190 sempre que situações semelhantes forem identificadas, contribuindo para operações rápidas e efetivas.

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Em um esforço conjunto para aprimorar as condições de trabalho e fortalecer a formação profissional para o pós cárcere na Casa de Prisão Provisória (P) de Palmas, uma importante reunião e visita interinstitucional foram realizadas nessa segunda, 9, na unidade. O encontro contou com a presença de autoridades e representantes de diversas esferas, incluindo a coordenadora do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCRIM) do Ministério Público do Tocantins (MPTO), promotora de Justiça Isabelle Figueiredo; o juiz da Execução Criminal Allan Martins Ferreira; o diretor executivo da organização referência em reintegração social Reshape Ceramics, Marco Ribeiro Henriques; entre outros participantes. A finalidade central da ação foi promover o diálogo entre as instituições e buscar formas de colaboração efetiva para o aprimoramento das condições na unidade prisional, com foco primordial de trazer novas oportunidades após o cárcere. A promotora de Justiça enfatizou a relevância dessas iniciativas. “É fundamental que trabalhemos em conjunto para garantir que o sistema prisional cumpra sua função não apenas de custódia, mas também de reintegração social. A educação e a capacitação profissional são essenciais para oferecer uma nova perspectiva aos apenados e, consequentemente, para a segurança de toda a sociedade”, afirmou. Ela também reforçou que a reunião e visita reforçaram o compromisso das instituições envolvidas em buscar soluções inovadoras e colaborativas para a melhoria do sistema prisional em Palmas, com foco na reinserção social e na construção de um futuro mais digno para os apenados. Visita guiada A unidade oferece oficinas de serralheria, construção civil, panificação e costura, voltadas para apenados próximos da liberdade. A visita incluiu a enfermaria, dependências gerais e a sala de ligações telefônicas. Foram apresentadas três salas de aula climatizadas, com capacidade para 30 internos cada. Panorama Durante a abertura da reunião, o juiz Allan Martins Ferreira apresentou um panorama da P de Palmas, informando que a unidade possui capacidade para 1.200 vagas e atualmente custodia 830 presos, sendo aproximadamente 500 deles já condenados. O juiz destacou a prioridade da educação no ambiente prisional, lamentando que apenas 90 vagas sejam destinadas à educação formal, com somente 82 internos frequentando as aulas no momento. Ele reiterou seu compromisso pessoal em mudar essa realidade, valorizando e fortalecendo o o à educação para os detentos. O gerente de Educação e Renda da Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, policial penal Dilson Júnior, ressaltou a importância da atuação de empresas privadas na promoção de atividades laborais no presídio e as dificuldades para celebrar essas parcerias. Atualmente, 35 internos recebem remuneração equivalente a um salário mínimo pelo trabalho, e outros 28 trabalham com a remição da pena como incentivo. Foi mencionada ainda a construção de um espaço próprio para oficinas profissionalizantes, com recursos da Secretaria Nacional de Políticas Penitenciárias. 4t2458

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